Arquivo do mês: agosto 2009

People Wanted

Writers, Photographers, Designers, Artists, and all that stuff, WANTED!

It’s about a new project. No matter where are you from, email me and tell about your work at;

xpressurf@gmail.com

World

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World, big, small, with many people and so interesting. Let’s travel, meet new people, new places, new culture, cause the life is so fast and short, we have to enjoy.

Have ideas and make sure you will concrete them.

Ideas are coming right now, just like the wind blows.

Lauryn Hill – Adam lives in theory

…Adam lives in theory, and when i report to Adam, im really speaking about all the humanity, without exception of anybody.. i know that lot of content of the songs is very heavy, but, see,  fantasy is what people want, but reality is what they need..  im just tired from the fantasy, cause i realised that..

Toucan Dance

Pra quem ainda não viu, o mais novo experimento do nosso Fábio Gouveia. Uma vara de pescar imagens, batizada de tucano. É uma vara, com uma camera GoPro na ponta. É hilário!

Algumas das imagens parecem até montagens. Assistam o vídeo que saiu no waves.

Fábio Gouveia e sua “tucano”, pegando ondas em Bawa, Indonésia. Boas risadas!

http://waves.terra.com.br/surf/noticia/fabinho-vai-a-pescaria/37779

Mundo, tão pequeno mundo…

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Aperte o play no final do post antes de ler.

Aquele que não é livre, enxerga um mundo restrito, acredita num mundo medíocre, utiliza uma linguagem que quer confirmar a não-liberdade e faz isso a todo tempo porquê precisa provar para si mesmo a existência deste mundo fictício que cria para si. Transforma suas relações com objetos e outras pessoas neste sistema fechado, quer convencer os outros de suas idéias, fica muito chateado se tiram seu chão e, sobretudo, fica embasbacado e sem ação quando vê um outro, livre, e sofre, sofre muito quando percebe sob seu nariz a liberdade “caótica” subjacente à própria existência.

Aquele que vive o sentimento de culpa, alimenta o sentimento de culpa como se fosse um peixe num aquário, precisa confirmar este sentimento de quando em quando para que ele não desapareça, ele pede confirmação para os outros, e inclui os outros nele, e acredita que obtém um certo alívio quando percebe que outros também têm essa mesma coisa, chegam a ficar felizes até, de uma alegria fosca e volátil feita de cumplicidade triste. Levam a vida assim, no dia de ontem.

Aquele que é negativo vê um mundo azul, azul chumbo. Tudo traz no fundo a semente do mal ou da tragédia engendrada, tudo é colocado numa moldura de horror, e todo cuidado é pouco. Seu mundo esta a beira do colapso a todo o tempo e se os outros não vêem o mesmo, então talvez todas as suas crenças, e sua vida por conseqüência, possam estar envenenadas ou com mal-agouro, encosto. Ele inclui os outros em seu mundo sombrio, não raro ele se torna a vítima.

A vítima precisa do algoz, então transforma o mundo à sua volta na causa dos seus problemas. E qualquer coisa pode ser a causa, o amigo, o inimigo, o tempo frio demais, a falta de tempo, a caixa de fósforos úmida, o pólen, qualquer coisa serve para alimentar e justificar sua existência tão sofrida. A vítima precisa de outros para existir assim tão frágil e desprotegida, vivendo em seu mundinho estreito.

Aquele que é estressado agita e enerva o que está a sua volta sempre que possível, assim seu frágil mundo ganha algum sentido e ele respira aliviado, ainda que mais estressado, mas isso não importa, importa dar sentido ao seu estado de nervos.

Aquele que é simpático traz um belo e convincente sorriso no rosto, adora sorrir para os outros, acredita levar a alegria a todo lugar. Fica preocupado porque o mundo já não sorri tanto ou porque alguém não correspondeu ao seu sorriso. Não entende porque há tanta gente mal-humorada no mundo. Muitas vezes não se importa se o mundo não corresponde sua expectativa, mas gostaria que as pessoas fossem mais felizes, como ele.

Aquele que é bom, está sempre fazendo o melhor possível, procura sempre fazer o bem para os outros, alguns, até em detrimento de si mesmo. Assim ele espera o reconhecimento de sua bondade através dos atos bons dos outros também. Fica inconsolável quando alguém corresponde sua bondade com indiferença, malícia ou maldade. Gostaria de ser reconhecido e adorado por todos por suas boas ações. Assim ele precisa de outros atores comprometidos na sua nobre causa para existir com alegria neste mundo.

O humilde abaixa a cabeça nas situações adequadas para que continue a ser humilde no momento oportuno, assim ele reconhece sua posição limitada diante das circunstâncias. Ele vê “os de cima” em cima e se vê embaixo, porque “os de baixo” estão abaixo. A humildade é a sua bandeira, sua guerra é manter as coisas separadas, os suntuosos e arrogantes confirmam sua posição no tabuleiro e assim ele, humildemente, sabe o seu lugar.

O trabalhador acorda cedinho para a labuta, todos os dias (domingo não), e sabe: “Deus ajuda quem cedo madruga.” Oferece assim convicto as melhores horas do seu dia ao trabalho, não importa muito qual, desde que o dia se consuma e no final haja a féria. Desvaloriza aqueles que não acordam tão cedo ou não trabalham tanto assim. Sente-se forte contrapondo sua posição com a dos que trabalham menos e, sempre que a vida se torna um peso, lembra que é um trabalhador exemplar, que quase não tem tempo para outras coisas na vida além do trabalho, e mesmo assim não fez nada de mal, pelo contrário, e isto o alivia, ainda que não remova o tal peso. Dessa maneira o trabalhador molda o seu mundo e ocupa o seu lugar.

Esses são eu.

….

Poderia ainda descrever dez mil parágrafos como estes falando do vaidoso, do louco, do desajustado, do habilidoso, do genioso, do general, do médico, do goleiro, do amador, do caridoso, genial, humorista, idiota, servente, presidente, executivo, vendedor, lixeiro, amoroso, extrovertido, forte, fraco, compenetrado, disperso, etc, etc, etc… Cada qual com o seu mundo, cada qual defendendo seu pequeno lote cercado, sua pequena parcela, seu pequeno quinhão de vida. Que criaram para ele, que ele acredita, cria e mantém. Vivendo na água turva e viciada do aquário, com a água que há tempos retiraram do fluxo incessante de um grande rio sem começo nem fim. Vão viver assim, acreditando num início e num fim que só se enxerga nos limites do aquário. Todos têm em comum a concepção epidérmica extremamente dualista que se define delineando bordas a todo instante entre o seu e os deles, entre o si e o outro. Todos criam e sustentam uma linguagem que mantém seu mundo intacto como uma rocha ou um castelo de cartas. Essa linguagem precisa da confirmação de outros, senão desaparece, perde o sentido. Essa linguagem, que se expressa na fala, nos gestos e nas ações, precisa ver-se refletida nos outros para perpetrar. Então criam associações para se confirmarem mutuamente, aí ganham muito mais força. E fazem algo muito, muito perigoso. Que é incluir os outros em pequenos jogos de ego, ínfimos jogos de malícia e mesquinhez que servem ainda para dar força e aparente coerência aos seus pequenos mundinhos de águas seletas. E aqueles que entram nos jogos de outros, ainda acreditam estarem fazendo os seus próprios jogos e aí não se sabe mais quem começou, não se sabe onde vai terminar, “onde acaba este sofrimento”. Fazem isso de boa vontade, quase sempre, fazem porque é assim que acreditam na vida, de outra forma não sabem, não sabem viver. De outra forma encarariam um vazio tremendo, um vazio pavoroso, um vazio de trincar o dentes e ouvir os urros das bestas mais medonhas, de ouvir ecos de gerações e gerações atormentadas por todos os tipos de misérias, como as suas.

Aquele que participa destes mundos, que percebe estes mundos por todos os sentidos do corpo e da mente, aquele que freqüenta estes mundos sem discriminar, sem escolher, sem pegar e sem se apegar é chamado de Bodhisattva, ou “apto ao despertar”. Aquele que encara o vazio com tranqüilidade, não vê mais a si, sabe que o vazio é um fluxo incessante sem si próprio, sem princípio, sem fim. Ele não tem medo, porque o mundo dos medos é apenas mais um e, diferente do fluxo incessante que é a existência, em total sincronia com o universo, o medo tem começo e tem fim, começa e termina neste exato momento.

Contudo, mesmo os que acreditam terem fixado seja o que for, seja qual mundo for nesta existência, estes ainda fazem parte do grande fluxo sem nome e sem mundos, que a tudo e a todos banha sem discriminação, sem escolher e sem se apegar. Que banha e conduz as marés e os oceanos verde-azulados, as aves migratórias, o céu inacreditável de tantas estrelas cintilantes, os ventos, os verões e invernos, as rãs, o cheiro de pedra molhada na beira do rio e o sol, entre tantos, tantos seres iluminados.

Retirado do blog Sangha Margha

J-Bay

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Glass – Pichilemu Online Magazine

Capa

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Acaba de sair a primeira edição da Glass, revista de surf online de Pichilemu, Chile.

Os chilenos estrearam bem e a revista está com um conteúdo muito bom. Matérias sobre alguns surfistas locais, trip para Indonésia, entrevista com o fotógrafo local Philip Muller e muito mais.

Pra quem ainda não leu, aí vai o link: www.glass.cl

A próxima edição, de número 2, sai no dia 24 de setembro.

The Drifter

Esse promete!

Atualizações

Valeu aí pra quem sempre tá passando por aqui, dando aquela força.. mantendo minha vontade de escrever e de mostrar mais coisas novas pra vocês!

Não vou deixar cair de novo não Freitas.. posso até demorar mais, mas vou continuar postando.

Voltei lá da África com MUITA informação nova, muitas revistas, jornais e mais de 30GB de música e filmes de surf, que eu suguei de um local, hahaha. A minha sede por informação ainda vai acabar me matando!
Tá meio complicado pra ficar ouvindo e vendo tudo, é realmente muita coisa,  mas com o tempo vou colocando as novidades!

Newton Faulkner

Newton

Dreads cultivados desde seus 14 anos de idade e um som leve, tranquilo. Newton Faulkner, inglês, nascido em 11/01/1985, começou garoto na música e vai conquistando o ouvido de muitas pessoas ao redor do mundo.

Em 2006, fez sua primeira aparição na BBC Radio 2 e no jornal inglês Independent on Sunday, que dizia ao leitores para lembrarem desse rosto.  No mesmo ano, se apresentou no famoso festival South by Southwest, que acontece todo ano em Austin, Texas. Festival famoso por revelar cantores, cantoras e bandas.

Em 2007, assinou um contrato com a Sony BMG e lançou seu primeiro álbum, Hand Built By Robots, que atingiu o primeiro lugar na Inglaterra, quinto na Áustralia e décimo na Irlanda.

Em 2009, lançou seu segundo álbum, Rebuilt by Humans.

Em uma entrevista feita em 2007 para o site inglês, efestivals, Newton descreve sua música baseada no violão e voz.

Com várias influências, Newton faz um som diferenciado, único, você vai ouvindo o álbum e percebe que a cada música, são misturados vários elementos, tornando uma música bem diferente de outra, a única coisa que continua igual, é o violão e o som bem acústico.

Algumas de suas influências são, Jurassic 5, Stevie Wonder, James Brown, Led Zeppelin, Bootsy Collins, Primus, Joni Mitchell, The Beatles, Nirvana, The Neptunes, Jamiroquai e Neil Young.

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Só clicar na capa do álbum pra fazer o download.