1. So It Seems
2. Music
3. Less
4. La Mar(the ocean)
5. High Rolling
6. Cash Money
7. Freedom – Part 2(feat. Mason Jennings)
8. Blackbird
9. Learn Yourself
10. On Judgement Day
1. We´re Already Gone
2. Ashes
3. The Biggest Lie I Ever Told
4. Let´s Take The Long Way Home
5. Skipping Cracks
6. The Wrong Side Of Town
7. Girl, Lately Things Have Been Changing
8. When I Had You With Me
9. Shot Down
10. No Wrong, No Right
1. Royalty
2. Sir, Your Fashion Has The Heart Of A Killer
3. I Thought About You
4. Bring Me Your Cup
5. Spanish Town
6. Under A Southern Sky
7. Generals
8. In Love
9. She´s Evil
10. Dela
Às duas horas da tarde começou o que com certeza foi o melhor festival de arte, cinema e música relacionados à cultura surf dos últimos tempos no Brasil. Começando pela IV Mostra Internacional LuiLui de Arte e Cultura Surf o que não falta são bons adjetivos para caracterizar a qualidade do acervo pictórico, fotográfico que lá estavam expostos. As pinturas com temas sempre incluindo praia, surfe e prancha certamente levam qualquer surfista a viajar nas cores e formas, já as fotografias, essas que iam desde campeonatos que ocorreram no Rio antigo a ondas e picos em locais paradisíacos nos levam a uma viagem no tempo e no espaço, que dependendo da idade de quem vê pode ser o tempo da sua juventude ou então o espaço que um surfista gostaria de estar no momento em que aquela foto da onda perfeita foi tirada. Também foi exposta uma gama de pranchas e skates de diferentes épocas e estilos, desafiando formas e cores, assim como padrões estabelecidos. Mostrando que a criatividade não tem fim, algumas pranchas traziam mensagens de preservação do meio ambiente, outras simplesmente nos faziam pensar duas vezes antes de querer pegar aquela prancha e partir pro mar, pois visto que toda a prancha tem a feliz sina de ter sido shapeada para o surfe, aquelas que lá estavam com certeza foram feitas para serem expostas e nada mais.. [mais]
Já que não pude prestigiar a Mostra no Rio, trago a vocês um slide cheio de fotos, lá do Waves.com.br!
[ foto de balde agora pra galera, haha ] [ uma dica, pra quem quizer ver os vídeos do show, vai no Youtube que tem ou então, procurem nas principais comunidades de Donavon, ALO, G. Love e Matt Costa que vocês acham muitos. ;]
Cliquem no link para pegar o arquivo inteiro, vale muito a pena! Quero agradecer ao David, que descreveu com suas palavras e emoções como foi o Festival Alma Surf no Rio de Janeiro.
Hoje, dia 11/11/2007, estou um pouco melhor da cabeça pra poder postar. Tão boa a sensação de dever cumprido, de ter conseguido ir ao Festival Alma Surf, ver aquelas pinturas, aquelas fotos, simplesmente fantásticas, uma mais alucinante que a outra e claro, os shows!
Saimos de Campinas por volta de 16:30h,fomos ouvindo Donavon e ALO no carro, em uma das músicas do Donavon, exatamente ‘ Watcha Know About ‘ , Rodolfo me solta um comentário; ‘ po, imagina o G. Love entrando nessa hora, ia pirar ‘ , demos risada, imaginamos e continuamos com a viagem. Com trânsito em sampa, chegamos exatamente 18:51h ao Ibirapuera, nem esperei estacionar o carro e já desci atrás do tão sonhado ingresso, isso se ainda estivesse disponível, adrenalina total, e a hora que chego na bilheteria, ele está, me esperando, aquele pedaço de papel que tornou minha noite incrível e inesquecível. Logo na entrada, eu e meu brother, Rodolfo, nos deparamos com poucas pessoas e um ‘mundo’ de fotos, pranchas e telas. Não sabiamos por onde começar e pegamos a primeira mostra de fotos e começamos a olhar, viajar e pirar. Uma melhor que a outra, lembro dos Tubos, que eram maioria, um melhor que o outro. Dos ‘secret spots’ não revelados e que nos deixava com mais gostinho de praia. Me recordo bem, daquela foto, onde mostrava a sujeira na praia de São Conrado, Rio de Janeiro, logo meu brother falou; ‘deve ter sido no reveillon, pessoal não tem nenhum respeito pela praia’ , a mais pura verdade, as pessoas hoje em dia vão, e deixam restos de comida, garrafas, papéis e assim acabando com o nosso meio ambiente, temos que parar e pensar em tudo isso. Me lembro das fotos em que haviam pessoas surfando, uma foto com duas garotas animadas e uma com uma criança, de no máximo 4 anos, pegando aquela marola com aquele sorrisão no rosto, as fotos do pôr-do-sol, onde meu brother pirou, fotos bem tiradas fazem o público delirar, era olhar e se sentir dentro da foto. Havia também, fotos antigas, da galera dos anos 70 e 80 pegando aquela marola, nos campeonatos que rolavam nas praias do Rio de Janeiro, galera em peso pra assistir. Como disse anteriormente, os tubos estavão irados, de tirar o fôlego, um melhor que o outro e ainda tinha muita coisa boa pra ser vista. Acabando de ver a sessão de fotos, fomos ver as pranchas, uma mais doida que a outra, uma coisa que achei legal foi que muitas pranchas, tinham escritas, sobre política, vida, povo e atitudes, de vários formatos e cores. Após as pranchas, fomos nas pinturas e obras, a maioria muito boa e algumas sem sentidos, haha, olhavamos para elas e não conseguiamos decifrar. Uma das primeiras obras que vi, que marcou, foi a esculpida em madeira, ficou muito show. Algumas telas representando ondas, em um estilo bem psicodélico, de olhar e viajar, bem longe! Havia também as pranchas de Street Surfing, iradas! Lembro da escultura de um pássaro, até então, não sabemos o que realmente era, haha! E a Bike ? Aquela bike foi uma coisa sensacional, feita de bambú, ela ficou ótima com a árvore ao lado e com os dizeres; ‘ Desde que o Oceano é nosso lar e nosso playground, nós o protegeremos com orgulho. Devemos lutar juntos para deter a poluição do nosso planeta ‘ . Muitas coisas interessantes até então e depois fomos ver os livros, muito bons por sinal, não vi muitos, nem li, mas as fotos estavam bem iradas! Rodolfo, meu brother, no que viu o dicionário de Hawaiano, falou que precisava de um e começou a pronunciar as palavras, haha,não lembro bem, mas acho que era algo relacionado com enjoo a palavra que ele disse. haha! Compramos um lanche pra comer e fomos dar uma espiada na sala de cinema, onde rolava os filmes de surf, que eram lançados na Mostra, ficamos no máximo cinco minutos e saimos, olhamos o restante de obras expostas na parede, junto com alguns posters gigantes do Donavon pegando onda e tocando, me lembro também que atrás do bar, as paredes estavam todas pintadas com desenhos, estava adimirando quando me deparei com três fitas, cada uma com um nome respectivo e a do meio, claro, tinha que ser completa a alegria, estava escrita; ‘ Jackie Mittoo ‘ , famoso por seu SKA de primeira linha. Aí sim, fomos pra frente do palco esperar o começo tão esperado, faltavam quinze minutos para o início do show, conforme o prescrito pela organização do Festival. Como ninguém começa no horário, o ALO não foi diferente, com um pequeno atraso de quinze minutos subiram ao palco às 21:15h, começaram tocando a primeira música do novo albúm deles, Roses e Clover, Maria, galera eufórica, alguns cantavam, mas a maioria quieta, só curtindo aquela vibe especial que os caras passavam, logo depois veio Try, se me recordo bem, e sacudiram a galera e a terceira Shine, muito boa por sinal, viajei muito nela, fechei os olhos e só ouvi os caras cantarem e por ae foi, o show se estendeu por uma hora mais ou menos e os caras se retiraram, muito aplaudidos, relamente um show que não da pra esquecer, duas das quatro coisas que me marcaram bastante no show foi que, os caras do ALO estavam animados demais, agitando bastante a galera, no final do show, o guitarrista/percussão/vocal, Dan Lebowitz, deu uma de Ben Harper e mandou uns solos animais, e não totalmente satisfeito, a loucura do som que mandou misturado com a platéia, quase deitou no chão, fazendo o público, pelo menos eu, delirar! O outro músico que me marcou, foi o Baixista/Vocal, Steve Adams, que manteve o sorriso no rosto o show todo, dava pra ver não só na dele mas na cara de cada integrante da banda a satisfação que estava sendo tocar para os poucos brazucas na Oca. Cinco minutos após a retirada do pessoal do ALO, entra ele, com aquele chapéu diferente, aquele cabelo bagunçado e o bigode, acenando pra galera, mandando um boa noite, galera eufórica, gritando, aplaudindo, Donavon Frankenreiter, acho que por alguns, o mais esperado da noite. Ele mandou bem e já começou com uma música do seu novo EP, Recycled Recipes, a música ‘ Wonder Where The Lions Are ‘ , foi um acústico, sem bateria, sem nada, apenas a voz e o violão, simplesmente demais. O público não parava de tirar fotos e filmar, nem eu, que apesar de um celular horrível, tentei fazer alguma coisa, não só no show do Donavon como também no ALO. Na segunda música, Donavon já mandou a música, On My Mind, do seu primeiro cd, Donavon Frankenreiter e a terceira FREE, especial demais a música, foi uma das melhores que ele mandou no show, com o decorrer do show, pessoal já estava familiarizado e cantando junto, pro meio do show ele acaba de cantar uma música e nos diz, que vai chamar alguns amigos para brincar de música com ele, sobe nada menos que G. Love no palco, a galera na platéia entra em ‘pânico’, gritos, palmas e tudo o mais pra saudar o cara que subia ao palco, nesse momento olhei pro meu brother, ele me olhou e como ele descreveu no carro, durante a vinda pro show, aconteceu! Tivemos um choque parcial, não acreditando no que estava acontecendo. Eles começaram a tocar e G. Love mandando muito bem com a gaita, como sempre faz e cantando junto com Donavon, eu até fico sem palavras pra descrever desse momento pra frente, é muito forte, foi muito bom ver eles tocando juntos. Ao término da música, não satisfeitos pelo andar do show, Donavon chama mais amigos para se juntar a eles, isso mesmo, o pessoal do ALO, sobe ao palco e eles armam um verdadeiro espetáculo, tocando, cantando, rindo, eles se olhavam entre si e riam, falavam coisas que aquela altura do show, eu já não conseguia raciocinar, estava vendo ‘ Os melhores ‘ em palco e o melhor, tocando juntos. Foi inacreditável. Donavon, não satisfeito ainda, chama Matt Costa pra subir e assim a ‘gangue’ tá formada, cantando e se divertindo com o público de no máximo trezentas pessoas ao meu ver, a noite estava sim, completa, mágica. Não consigo descrever em palavras o que foi aquilo, se tentar, vou viajar muito e vão ser páginas e páginas de um mesmo assunto. Ao término do espetáculo, gritos, palmas e tudo o que os caras tinham direito foi feito, sairam do palco muito aplaudidos e nos seguintes três minutos a galera continuava aplaudindo.
Relamente, cada um que foi, pode dizer que valeu a pena, pois além de cultura, a sensação da Mostra e do Festival de Música são coisas que só quem estava lá, sentiu! Incomparáveis! Parabéns a todos os Organizadores e Patrocinadores do Evento.
Agora vou disponibilizar pra vocês algumas fotos, com todos os direitos autorais do meu brother, Rodolfo e também um vídeo que achei no YouTube, do Donavon cantando FREE!
Enjoy, e fiquem ligados pois vou postar os CD´s dos caras pra download.
Vou atrás das fotos, porque as minhas ficaram embaçadas.
Show feraa, to perdido até agora, pouco mais de 300 pessoas ao meu ver e com participações de tirar o fôlego. Aguardem a minha recuperação e as fotos e depoimentos da Mostra virão!
A Confirmação saiu, EU VOU cobrir esse super evento, animadíssimo e atrás de uma câmera digital . showw! esse fim de semana promete vários posts, e fotos aqui. Obrigado a galera que colaborou! Valeeu.
Vou deixar aqui, a Release de um livro que vai ser lançado oficialmente dia 16 na mostra de Floripa, mas que também estará em Sampa e Rio.
Wavetoon, surf em quadrinhos, será lançado em Novembro
O primeiro álbum de quadrinhos de Wavetoon sai do prelo em novembro. Com distribuição nacional, o livro terá seu lançamento oficial no dia 16 de novembro próximo, em Florianópolis, Santa Catarina, por ocasião da IV MOSTRA INTERNACIONAL DE ARTE E CULTURA SURF organizada pela Revista Alma Surf.
Wavetoon, que dá nome do projeto, é uma surf city idealizada, um lugar sonhado por todos os surfistas. Em Wavetoon rolam altas ondas, uma grande camaradagem e aventuras incríveis, protagonizadas por personagens clássicos do mundo do surf. Neste universo, onde os lugares têm história e os personagens, biografia, se desenrolam histórias clássicas de surf, apresentando o desenvolvimento deste esporte no Brasil e no mundo e trazendo para as novas gerações os mitos e lendas que seus praticantes vêm difundindo de boca em boca.
Os autores, Alexandre Torrano e George Martins, ambos surfistas há mais de 30 anos, acreditam que a linguagem dos quadrinhos traduz de maneira lúdica e perfeita o universo visual e sensorial do surf. E parecem ter acertado, o que se comprova pela grande receptividade da experiência piloto, feita por meio do blog http://www.wavetoon.blogspot.com/ que, com apenas 6 meses de existência e praticamente nenhuma divulgação, atingiu a quase 20.000 visitantes no Brasil e no exterior, tornando-se um dos mais atrativos deste segmento.
Current Swell, based in Victoria BC includes Scott Stanton, Dave Lang, and Louie Sadava, all originally from Alberta, with Chris Petersen recently being added on drums. The band has been together for over 3 years, writing together for over 5 years and, since congregating in Victoria, have found their own style of music from the coast.
2005 saw Current Swell releasing So I Say, which quickly gained momentum leading the band to be one of the hottest new acts from British Columbia. The end of 2005 and beginning of 2006 saw the band spending 5 months traveling from Bali to Australia playing shows and earning many fans along the way. Upon the bands return, Current Swell committed to a relentless touring schedule which included a full Canadian tour and numerous Western Canadian tours, while beginning the process of writing and recording their sophomore album (Trust Us Now) which was released in June of 2007.
The band has performed with some great acts including Bedouin Soundclash and Xavier Rudd. They toured Western Canada in the spring of 2007 with headlining Aussie band, The Beautiful Girls. Current Swell boasts loyal and devout fans across the nation and globe, which is fuel to the fire, and will be on another national tour throughout the summer while plans are made for tours in the United States and Japan. Dubbed as “a blend of Ben Harper meets Sublime”, any fan of sunshine and good times is sure to smile when the songs of Current Swell grace their ears.
1) Short Stories (Featuring Mike Sadava)
2) Room of Faded Moon
3) Go On
4) Stomach
5) Working Man Blues
6) The Digger
7) Officer Down
08) Getaway Van
9) Greed and the Given
10) Unescapable Dome
11) Travellin River Rider Blues (Featuring Mike Sadava)
12) Money Riff (Say What You Want )
1) Coming Home
2) Chestermans Valley
3) Reap What You Sow
4) New Reggae
5) Five White Boys
6) Officer Down 2
7) How Could They Trust Us now
08) So I Say
9) Plain to see
10) Al Capone
11) Eye For An Eye
12) Chasing
13) Brumner
Xpressurf's Session 
